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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Arte e Meio Ambiente


MATAS VERDES

Há mais de quinhentos anos
Que este evento se cumpriu
Herdou um nome tão lindo
É chamado de Brasil.

Matas verdes e céu tão límpido
Que muitos olhos não viram
Tudo isso é lembrança
Do nosso querido Brasil.

Céu azul águas brilhantes
Parecia um cristal
Tudo isso nos retrata
Nosso hino nacional.

Mas passando alguns tempos
Tudo se modificou
As águas ficaram sujas
O verde quase acabou.

O céu que era tão límpido
Nada disso mais restou
Só podemos ver fumaças
E o azul se misturou.

Águas limpas poluíram-se
A riqueza se acabou
Os nativos dessa terra
Pouco deles nos restou.

Vejam o céu tão poluído
Verde quase não tem mais
Só se vê petróleo em águas
E morte dos animais.

Povos livres brasileiros
Lutai com dedicação
Defendei nosso Brasil
Contra essa poluição.

Autor: João do Rozario Lima
Seringueiras - Rondônia. 05 / 06 / 2007.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Uma potência econômica


A Bacia do rio Paraíba do Sul é um retrato do Sudeste brasileiro: altamente industrializada, moderna e essencialmente urbana. São três estados, 180 municípios e 5,6 milhões de habitantes. Mais de 6 mil indústrias.
A situação ambiental em que se encontra a bacia tem suas raízes na história de sua ocupação, desde a segunda metade do século XVI.
Desenvolvida de forma predatória, as atividades econômicas contribuíram para o atual quadro dr poluição e degradação.
Além de sua importância, a bacia do rio Paraíba do Sul destaca-se como estragtégica porque, através de uma transposição existente há mais de meio século, suas águas abastecem mais de 8,5 milhões de pessoas da região metropolitana do Rio de Janeiro.
Produção econômica X consumo de água

Embora mais de 60% do seu território seja ocupado por atividades agropecuárias, a sustentação econômica da bacia é feita pela mineração e pelas indústrias química, metalurgica, siderúrgica, têxtil, de papel, de álcool e açúcar, de bebidas, entre outras.
A maior parte da água da bacia é gasta com o consumo humano. São 63.840 litros/segundo considerando-se os moradores dos 180 municípios da bacia e os habitantes da região metropolitana do Rio de Janeiro. Em segundo lugar vem o setor agropecuário, que tem consumo quase quatro vezes maior que o industrial.
Em TUPI GUARANI, Paraíba significa "rio ruim". Ele ganhou esse nome por causa das muitas corredeiras que dificultavam ou impediam a navegação em suas águas. Hoje essa característica, por proporcionar a prática de esportes como rafting.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

20 anos de Segurança no trabalho em Campos

O CEFET Campos está realizando de 20 a 24/10/08 uma semana comemorativa pelos 20 anos do curso Técnico em Segurança no Tabalho em Campos. Várias palestras como Prevenção de Acidentes de trabalho na indústria, Combate à incêndios, Primeiros socorros, dentre outras estão sendo ministradas aos alunos de 1°, 2° e 3° módulos do curso.

Ex-alunos foram convidados para dar palestras também, O Ivan, Técnico em Seg. Trabalho do Hospital Ferreira Machado, que falou sobre "AS DIFICULDADES QUE UM TÉCNICO ENCONTRA NO DESEMPENHO DE SUAS ATIVIDADES". A Gabriela, Técnica em Seg. Trabalho de Furnas, com a palestra "LINHA VIVA", e Eu, que me formei no 2° semestre de 2006, participei ontem 22/10/08, com a palestra "SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE: Técnico em Segurança no Trabalho, especialista em generalidades", onde falo sobre a importância de conhecer os problemas ambientais que o mundo está passando, visto que somos a geração responsável pela destruição total ou não do que ainda resta do planeta e mostro o importante papel do Técnico de segurança como gestor ambiental numa empresa.
Na minha opinião, a atitude da coordenação do curso de convidar ex-alunos para ministrar palestras e falar de suas experiências foi importantíssima, pois além de dar oportunidades para nós, é uma forma de abrir a visão dos formandos para sua área de atuação no mercado de trabalho e também para a vida. Aproveito para agradecer ao Professor Coordenador Luiz Ribeiro Jr. pelo convite e confiança, ao professor Tenente Coronel do Corpo de Bombeiros de Campos Laércio Cunha Filho pelas palavras de incentivo quando aluna e também como ex-aluna, ao professor Eng°. Roberto Moraes pelo apoio, orientação e coragem de enfrentar preconceitos para ser um dos fundadores do curso de Segurança no Trabalho no CEFET Campos.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Este ganhei de presente...

Sol de Dezembro

Quando surje,
não brota nada
que está por dentro.

Nem as janelas verdes
me mostram,
quando é chuvoso
o tempo.
Se águas caem
em algum lugar...
São escondidas.

O escondido

dentro do escondido

de quatro paredes.

Dias azuis são repentinos
aos meus olhos
quando te vejo.

Dia quieto
abre caminho
para um
leve sorriso.

Sem tem confete
ou serpentina,
aí dentro
eu não percebo.

Sol é luz
sem ser noite.
Capricórnio em segredo.

(By Carlos Henrique R. de Oliveira)

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

ISO 14001???

International Organization for Standardization - A ISO 14001 é uma norma internacionalmente aceita que define os requisitos para estabelecer e operar um Sistema de Gestão Ambiental. A norma reconhece que organizações podem estar preocupadas tanto com a sua lucratividade quanto com a gestão de impactos ambientais. A ISO 14001 integra estes dois motivos e provê uma metodologia altamente amigável para conseguir um Sistema de Gestão Ambiental efetivo. Na prática, o que a norma oferece é a gestão de uso e disposição de recursos. É reconhecida mundialmente como um meio de controlar custos, reduzir os riscos e melhorar o desempenho. Não é só uma norma “no papel” – ela requer um comprometimento de toda a organização. Se os benefícios ambientais e seus lucros aumentam, as partes interessadas verão os benefícios.

Alguns pontos fundamentais descritos:

· As auditorias e análises críticas ambientais, por si só, não oferecem evidência suficientes para garantir que a empresa está seguindo as determinações legais e sua própria política.
· O sistema de gestão ambiental deve interagir com outros sistemas de gestão da empresa.
· A norma se aplica a qualquer tipo de empresa, independente de suas características, cultura, local, etc.
· A ISO 14001 tem como foco a proteção ao meio ambiente e a prevenção da poluição equilibrada com as necessidades sócio-econômicas do mundo atual.
· A norma tem vários princípios do sistema de gestão em comum com os princípios estabelecidos na série de normas ISO 9000.

Escopo

Esta área fala dos objetivos gerais da norma, tais como:

· Estabelecer a criação, manutenção e melhoria do sistema de gestão ambiental;
· Verificar se a empresa está em conformidade (de acordo) com sua própria política ambiental e outras determinações legais;
· Permitir que a empresa demonstre isso para a sociedade;
· Permitir que a empresa possa solicitar uma certificação/registro do sistema de gestão ambiental, por um organismo certificador (empresa que dá o certificado) externo.

Definições

São especificados as definições para os seguintes termos utilizados na norma. São os seguintes:

· Melhoria contínua;
· Ambiente;
· Aspecto ambiental;
· Impacto ambiental;
· Sistema de gestão ambiental;
· Sistema de auditoria da gestão ambiental;
· Objetivo ambiental;
· Desempenho ambiental;
· Política ambiental;
· Meta ambiental;
· Parte interessada;
· Organização.

Requisitos do sistema de gestão ambiental

Nesta área da norma são expostos todos os requisitos que a empresa deve seguir para implantar e manter o sistema de gestão ambiental. Ela está dividida da seguinte forma:

· Aspectos gerais;
· Política ambiental;
· Planejamento;
· Implementação e operação;
· Verificação e ação corretiva;
· Análise crítica pela direção;
· Anexos.

sábado, 11 de outubro de 2008

POR QUE AS FOLHAS DAS PLANTAS CAEM NO OUTONO?


No outono os dias vão se tornando mais curtos e a temperatura entra em declínio, assim, para reduzir ao máximo o gasto de energia, as plantas se livram das folhas como forma de proteção contra o frio. Os dias mais curtos e a temperatura mais amena são sinais que a natureza dá para que as plantas comecem a produzir um hormônio chamado ácido abcísico. Esse hormônio se acumula na base da haste da folha - o pecíolo - matando as células daquela região e provocando a queda. Esse processo também acontece no inverno.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Impacto Ambiental???


Considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Você sabe a diferença entre lixão, aterro controlado e aterro sanitário?







Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido preto que escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto, e pior ainda, crianças, adolescentes e adultos catam comida e materiais recicláveis para vender. No lixão o lixo fica exposto sem nenhum procedimento que evite as conseqüências ambientais e sociais negativas.
Já o aterro controlado é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é uma célula adjacente ao lixão que foi remediado, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama (idealmente selado com manta impermeável para proteger a pilha da água de chuva) e captação de chorume e gás. Esta célula adjacente é preparada para receber resíduos com uma impermeabilização com manta e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos tais como a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração ou saibro. Tem também recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou eventuamente outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de tratamento para este efluente.
Mas a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário que antes de iniciar a disposição do lixo teve o terreno preparado previamente com o nivelamento de terra e com o selamento da base com argila e mantas de PVC, esta extremamente resistente. Desta forma, com essa impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume. Este é coletado através de drenos de PEAD, encaminhados para o poço de acumulação de onde, nos seis primeiros meses de operação é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Depois desses seis meses, quando a vazão e os parâmetros já são adequados para tratamento, o chorume acumulado será encaminhado para a estação de tratamento de efluentes. A operação do aterro sanitário, assim como a do aterro controlado prevê a cobertura diária do lixo, não ocorrendo a proliferação de vetores, mau cheiro e poluição visual.
FONTE: www.lixo.com.br

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Desperdício de Água



Já diziam nossas avós que sabendo usar não vai faltar. O velho ditado é cada dia mais atual, assim como a necessidade de utilizar com sabedoria o que temos. A água é um recurso limitado, e o seu desperdício tem conseqüências. Cada setor da economia, cada fatia da sociedade, tem sua parcela de responsabilidade nessa história.A semelhança da maioria dos países, no Brasil, a agricultura é quem mais consome água - quase 63% do que é captado vai para a irrigação. O uso doméstico é responsável por 18% do consumo, a indústria fica com 14%. Os 5% restantes são usados para matar a sede dos animais de criação. Todos esses consumidores tendem a usar a água de modo abusivo. E não é a qualidade de vida que exige isso. Com um bom planejamento, é possível gerar empregos e movimentar a economia mesmo com pequenas quantidades do recurso.

As indústrias utilizam a água de diversas maneiras no resfriamento e na lavagem de seus equipamentos, como solvente ou ainda na diluição de emissões poluentes. Em termos globais, a indústria é responsável por 22% de toda a água doce consumida. Essa porcentagem é muito maior em países ricos - 59% - e bem menor nos países pobres - apenas 8%.

Lar do desperdício:

De acordo com as Nações Unidas, crianças nascidas no mundo desenvolvido consomem de 30 a 50 vezes mais água que as dos países pobres. Mas as camadas mais ricas da população brasileira têm índices de desperdício semelhantes, associados a hábitos como longos banhos ou lavagem de quintais, calçadas e carros com mangueiras.O banheiro é onde há mais desperdício. A simples descarga de um vaso sanitário pode gastar até 30 litros de água, dependendo da tecnologia adotada. Umas das mais econômicas consiste numa caixa d'água com capacidade para apenas seis litros, acoplada ao vaso sanitários. Sua vantagem é tanta que a prefeitura da Cidade do México lançou um programa de conservação hídrica que substituiu 350 mil vasos por modelos mais econômicos. As substituições reduziram de tal forma o consumo que seria possível abastecer 250 mil pessoas a mais. No entanto, muitas casas no Brasil têm descargas embutidas na parede, que costuma ter um altíssimo nível de consumo. O ideal é substituí-las por outros modelos.O banho é outro problema. Quem opta por uma ducha gasta até 3 vezes mais do que quem usa um chuveiro convencional. São gastos, em média, 30 litros a cada cinco minutos de banho. O consumidor - doméstico, industrial ou agrícola - não é o único esbanjador. De acordo com a Agência Nacional de Águas, cerca de 40% da água captada e tratada para distribuição se perde no caminho até as torneiras, devido à falta de manutenção das redes, à falta de gestão adequada do recurso e ao roubo.
FONTE: www.ambientebrasil.com.br

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Desmatamento da Floresta Amazônica





Muito se ouve falar sobre a floresta Amazônica, sobre como ela é importante para o planeta sendo até denominada de O PULMÃO DO MUNDO, e de como o desmatamento que ela vem sofrendo há anos está comprometendo o futuro mundial. Mas para se falar na Amazônia, precisamos saber de algumas informações gerais, tais como:
A Amazônia está situada em sua porção centro-norte; é cortada pela linha equatorial e, portanto, compreendida em área de baixas latitudes. Ocupa cerca de 2/5 do continente e mais da metade do Brasil. Inclui 9 países (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela). A Amazônia brasileira compreende 3.581 Km2, o que equivale a 42,07% do país. A chamada Amazônia Legal é maior ainda, cobrindo 60% do território em um total de cinco milhões de Km2. Ela abrange os estados do Amazonas, Acre, Amapá, oeste do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Roraima e Tocantins. Ela abriga 33% das florestas tropicais do planeta e cerca de 30% das espécies conhecidas de flora e fauna.

Hoje, a área total vítima do desmatamento da floresta corresponde a mais de 350 mil Km2, a um ritmo de 20 hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano. Com esse processo, diversas espécies, muitas delas nem sequer identificadas pelo homem, desapareceram da Amazônia. Sobretudo a partir de 1988, desencadeou-se uma discussão internacional a respeito do papel da Amazônia no equilíbrio da biosfera e das conseqüências da devastação que, segundo os especialistas, pode inclusive alterar o clima da Terra.

O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.
Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as conseqüências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madereiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF ( ONG dedicada ao meio ambiente ) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevive a cobertura original de 1500.

Será que podemos reverter esse quadro???