Venha conhecer...

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Assédio Moral



Assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, recentemente, porém, o assédio moral está se tornando incomum, sendo substituído pelo assédio imoral.
São mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e antiéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização.
Por ser algo privado, a vítima precisa efetuar esforços dobrados para conseguir provar na justiça o que sofreu, mas é possível conseguir provas técnicas obtidas de documentos (atas de reunião, fichas de acompanhamento de desempenho, etc), além de testemunhas idôneas para falar sobre o assédio moral cometido.

 
                            http://www.geomundo.com.br/sala-dos-professores-20121.htm

terça-feira, 27 de julho de 2010

27 de julho - DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO

Veja mais aqui: http://www.cph.com.br/estemes_julho4.php

Solidariedade e necessidade...

Galera!!!
O Hemocentro Regional de Campos está precisando com urgência de doações de sangue de todos os tipos.
O número de doadores está bem reduzido e por isso o Hemocentro conta com a colaboração da população.

“Estamos precisando de todos os tipos sanguíneos. Contamos com a solidariedade da população para manter o nosso estoque equilibrado”, solicitou Maria Gonçalves, assistente social do Banco de Sangue.

O Hemocentro de Campos, funciona no prédio do Hospital Ferreira Machado, na Rua Rocha Leão, no Bairro Caju, em Campos e fica aberto diariamente para receber os doadores, das 7h às 18h, inclusive aos sábados, domingos e feriados.
Para doar sangue é só levar um documento original de identidade com foto, ter peso superior a 50 quilos, idade entre 18 e 65 anos, não estar em jejum e nem ter ingerido alimentos gordurosos nas últimas quatro horas que antecederem à doação.

domingo, 25 de julho de 2010

Esporte é saúde... Bike Speed...

É verdade que dizem por aí que esporte é saúde... e eu confirmo! Já fazem 6 meses que me apaixonei pelo ciclismo. Além da saúde mental, emagreci exatos 12 kg pedalando.
Claro que antes consultei um médico que me orientou a fazer exames de rotina para que durante o esforço físico eu não tivesse um problema maior.
Uma reeducação alimentar e muita força de vontade contaram muito para que eu atingisse meu objetivo. Comecei a pedalar para perda de peso, hoje pedalo para manter e pelo bem que as pedaladas me fazem!!! Eu indico!!!
A modalidade de ciclismo que pratico é o speed, ou seja ciclismo de estrada que é um esporte bastante popular no mundo inteiro, mas principalmente na Europa.
No Brasil, até o início da década de 90, o esporte era praticamente ignorado pela mídia. Nos últimos anos, vem ganhando visibilidade e, desde o início desta década, a TV aberta vem cobrindo vários eventos desta modalidade como, por exemplo, a Copa América de Ciclismo e a Copa da República de Ciclismo.
Ainda não disputo competições, mas é um dos próximos objetivos. Pedalo uma média de 20 km e aos poucos chego lá... já me considero enquadrada numa categoria chamada de Velocista que também conhecido por sprinter, é capaz de atingir grandes velocidades, no entanto não conseguem mantê-la por muito tempo.

 Links:

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Hoje completo...

12.000 acessos!!!

Hipertensão atinge também crianças e jovens.

Pelo menos 25% da população brasileira têm hipertensão arterial. As crianças e adolescentes não ficam fora dessa estatística e atualmente 5% deles são atingidos pela patologia. O excesso de peso, o histórico familiar e o sedentarismo - junto a outros hábitos do dia a dia - são os principais fatores responsáveis pela hipertensão. O problema leva a uma série de doenças e na maioria dos casos o hiper-tenso não manifesta nenhum tipo de sintoma. "Alguns pacientes têm dor de cabeça, tontura, mas a maioria não sente nada. Por isso é necessário verificar a pressão regularmente, pelo menos duas vezes ao ano, independente da idade", alerta a médica cardiologista Luiza Magna.
Ela destaca que no Nordeste o número de hipertensos é ainda maior, talvez por conta da dificuldade de acesso aos serviços de saúde. No Piauí, a situação não é muito diferente. A maioria dos pacientes atendidos diariamente pela médica sofre de hipertensão. "É a doença que mais traz os pacientes aos consultórios. A maior parte das doenças cardiovasculares é causada pela hipertensão", completa. Entre os fatores, a médica destaca como principal a obesidade. "Raramente uma pessoa obesa terá uma pressão normal", diz. A especialista faz ainda um alerta para a gordura abdominal, considerada a mais nociva. "Para os homens, a circunferência da cintura deve ser de até 102 centímetros e na mulher é de até 88".
Outro inimigo que merece atenção é o sal e os especialistas pedem moderação no consumo. "Não é só o acréscimo de sal. Há alimentos que já possuem uma quantidade considerável de sal. Necessitamos de duas gramas, mas consumimos mais de seis", diz. A correria do dia a dia também é apontada pela médica como um dos fatores que provoca a doença e, nesse caso, as mulheres são as maiores vítimas. "As mulheres são mais cobradas, têm mais obrigações. Elas não se permitem relaxar nem ter qualidade de vida, não têm tempo sequer de fazer uma refeição com calma e nem de ir à academia", afirma a cardiologista.
Apesar da hipertensão ser mais comum entre pessoas acima de 60 anos de idade, não há mais um perfil dos pacientes atingidos pela doença. "Quem já nasceu para ser hipertenso em determinada idade vai ser, principalmente após os 70 anos. No entanto, a mudança de hábitos do dia a dia dá para adiar a doença", completa. Depois de diagnosticada, há várias formas de controlar a hipertensão. Em algumas situações nem é necessário o uso de medicamentos. "Às vezes há outras medidas relacionadas ao tratamento, a exemplo da mudança na dieta alimentar ou mesmo a redução do consumo de bebidas alcoólicas".

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Não tá dando pra aguentar!!!


Nós usuários da Rodoviária Roberto Silveira já nao aguentamos mais o cheiro que exalam dos banheiros químicos instalados próximos aos pontos dos ônibus.
O cheiro é insuportável! Incomoda passar em frente, imagine ficar sentado próximo aguardando o ônibus sair? Porque, usar, não dá pra usar não!!! Não tá dando pra aguentar! Não adianta colocar os banheiros e não higienizar devidamente.
Será que as obras da Rodoviária vão demorar? Ninguém merece...

segunda-feira, 19 de julho de 2010

SACOLAS PLÁSTICAS - Fiscalização está orientando nos supermercados


A partir de agora, supermercados e estabelecimentos comerciais de médio e grande portes do estado do Rio terão que substituir os sacos plásticos por sacolas reaproveitáveis. Entrou em vigor nesta sexta-feira (16/7) a Lei 5.502/2009, que determina esta iniciativa. O presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Luiz Firmino, e funcionários da Coordenadoria Integrada de Combate a Crimes Ambientais (Cicca) e da Superintendência de Educação Ambiental fiscalizaram, esta manhã, dois supermercados no bairro da Tijuca, Zona Norte da cidade, para confirmar se medida está sendo cumprida.

- O Inea notificará todas as vezes que encontrar um estabelecimento que não esteja exercendo a determinação. Com freqüência, visitaremos mercados, fazendo com que a lei seja cumprida. Uma das punições aos locais que agirem de acordo com a lei será a advertência. Reincidindo, o estabelecimento poderá receber uma multa, que poderá variar entre R$ 1 mil a R$ 100 mil – explicou o presidente do Inea.

Um dos supermercados visitados foi advertido por não agir dentro das normas. Os consumidores foram alvo da campanha educativa da Secretaria do Ambiente. Diversos folhetos explicativos sobre as consequências negativas para o meio ambiente do uso de material não biodegradável foram distribuídos no local.

Segundo a lei, quem optar por não usar as sacolas plásticas ganhará desconto nas compras. A cada grupo de cinco itens comprados, haverá um abatimento de R$ 0,03 do valor total. O consumidor que devolver sacolas plásticas também será beneficiado: a cada 50 unidades, o cliente ganhará um quilo de arroz ou feijão.
- Há mais de um ano sou adepta ao uso da sacola retornável.

Reciclo tudo o que se pode imaginar. Inclusive, estou com três sacolas para dar a cada integrante de minha família. É imprescindível cuidar do meio ambiente – disse a professora, Vera Lúcia Albuquerque.

No Brasil, cerca de 12 bilhões de sacolas plásticas são distribuídas por ano. A reciclagem desse material é de difícil mensuração. Poucos sacos plásticos são corretamente destinados. Como geralmente estão misturados a outros resíduos, ficam contaminados e inutilizados para a reciclagem.

A Lei 5.502/2009 dispõe sobre a substituição e o recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados em todo o estado do Rio, como forma de colocá-las à disposição do ciclo de reciclagem e proteção ao meio ambiente fluminense. Segundo a lei, o prazo para a substituição destas sacolas é de dois a três anos para microempresas e empresas de pequeno porte. Para as empresas de médio e grande portes, o prazo é de um ano.


                              http://opiniaoenoticia.com.br/vida/saude/onu-pede-proibicao-de-sacos-plasticos/

domingo, 18 de julho de 2010

"Ninguem pode ofuscar a joia rara que brilha no olhar de uma mulher..."

sábado, 17 de julho de 2010

Pra começar bem o dia...


"Todos os dias Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. O instante mágico é o momento que um SIM ou um NÃO pode mudar toda a nossa existência."

Paulo Coelho

quinta-feira, 15 de julho de 2010

TRABALHO ESCRAVO - TRISTE REALIDADE



O Trabalho Escravo continua sendo um tema de sérios questionamentos para a Justiça Trabalhista Brasileira. Quando se fala em trabalho escravo, se verifica a afronta direta aos princípios e às garantias individuais previstos tanto na Declaração Universal dos Direitos Humanos quanto na Constituição Federal.
O trabalho escravo não é uma exclusividade de países em desenvolvimento, de países pobres, ele existe em todas as economias do mundo, em todas as regiões e apresentando as mais diversas formas.
O Brasil foi um dos primeiros países perante a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a reconhecer o problema. E criou desde 95 o grupo móvel de fiscalização, formado por fiscais, procuradores do trabalho e policiais federais e atende denúncias em todo o país.
A grande diferenciação e o grande salto, em termos de qualidade que o Brasil teve nestes últimos anos, primeiro foi a constituição de uma comissão, que é a Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo, que traçou um plano, uma estratégia para atuar frente a este problema.
A comissão é constituída por associação de juízes federais e do trabalho, procuradores da República e do Trabalho, a Organização dos Advogados do Brasil - OAB, a Organização Internacional do Trabalho - OIT, a Comissão Pastoral da Terra - CPT.
O trabalho forçado se caracteriza quando o empregador, usando de ameaça, mantém os empregados em sua propriedade, e lhes vende produtos (alimentos e vestuários) por preços elevados.
Normalmente estes empregados são aliciados através dos "gatos", em locais distantes daquele em que prestam os serviços, muitas vezes em outros Estados brasileiros como o Nordeste, o Pará e Tocantins, e são levados a milhares de quilômetros de distância, em fazendas principalmente no Pará, Matogrosso e Maranhão.
O chamado "Gato” é a pessoa que atrai o trabalhador para exercer funções em outras localidades, com falsas promessas de excelentes salários e acomodações. Ele intermedia a mão-de-obra entre o empregado e o empregador.
Os empregados, tendo em vista os altos valores cobrados quanto à alimentação, moradia e vestuário, jamais conseguem saldar suas dívidas, sendo impedidos de deixar as propriedades. As jornadas de trabalho são elevadas e as condições do ambiente de trabalho são precárias, como: 
  • alojamento inadequado (cozinha sem teto, quartos sem armários individuais, banheiros sem portas e etc.) 
  • falta de fornecimento de boa alimentação e água potável (comida sendo preparada no chão, água sem tratamento sendo utilizada para consumo, alimentos contaminados por agrotóxico e etc.) 
  • falta de fornecimento de equipamentos de trabalho e de proteção (trabalhadores exercem suas atividades sem o mínimo de conhecimento e treinamento, equipamentos sem nenhuma condição para o trabalho sendo utilizados, equipamentos de proteção individual sem certificados sendo utilizados e etc.) 
  • Outras irregularidades normalmente praticadas pelos empregadores é a retenção da Carteira de Trabalho - CTPS e o desconto de verbas salariais como mensalidades sindicais de trabalhadores não associados ou que não autorizaram o desconto. 
O empregado fica à mercê das vontades do empregador normalmente por três razões principais:
 
  • a primeira é a inevitável servidão por dívida, ou seja, os trabalhadores, aliciados em municípios muito carentes, acabam sendo levados para trabalharem em localidades distantes. Os míseros rendimentos dos primeiros meses de trabalho são para pagar as despesas de transporte, alimentação e vestuário, cobrados já pelo deslocamento de suas cidades até o local de trabalho;
  • a segunda é em relação ao isolamento geográfico, em que o empregado, sem qualquer condição financeira ou de transporte, acaba se sujeitando ao trabalho forçado na esperança, em vão, de um dia poder se libertar;
  • a terceira é a questão do confinamento armado. Os empregados, levados para estas fazendas de difícil acesso, são vigiados por guardas armados que ameaçam e até matam os trabalhadores que tentam fugir dos locais de trabalho;

Os estados mencionados acima são os mais citados quanto à prática de trabalho escravo, no entanto está comprovado que outros estados de outras regiões como a região sul, sudeste ou centro-este por exemplo, também existe esta prática, embora não tão acentuada.
 

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A PRÁTICA DE TRABALHO ESCRAVO
 
Um dos principais fatores que contribuem para a prática do trabalho escravo é a impunidade, pois a justiça é lenta e praticamente inexiste, se apresentando consideravelmente comprometida com o poder econômico, o que acaba resultando nesta falta de justiça.
Não são raros os casos em que a atuação dos fiscais do Ministério do Trabalho é morosa e tardia. Não há um trabalho preventivo da Justiça, de forma que haja um acompanhamento das empresas ou empregadores que já foram fiscalizados, evitando que situações desta natureza se repitam.
As denúncias feitas são atendidas dois, três dias ou até semanas depois, o que contribui para que os empregadores eliminem as provas que poderiam confirmar a degradação do trabalho. Os empregadores fazem uma "maquiagem" nas irregularidades antes da chegada dos fiscais e por falta deste acompanhamento após as fiscalizações, estes fatos acabam voltando a se repetir.
Outro fator que contribui para esta prática é o confinamento dos trabalhadores em lugares afastados dos grandes centros, onde os aliciadores se aproveitam da ausência de órgãos fiscalizadores.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho - OIT, no Brasil, a maior parte do trabalho forçado está concentrado nos Estados do Pará, Mato Grosso e Maranhão, sendo 53%, 26% e 19% respectivamente.
Outro fator bastante importante é que estes locais, geralmente protegidos por guardas armados, dificultam o acesso e a atuação dos fiscais e juízes do trabalho diretamente ligados no combate ao trabalho escravo. Estes, muitas vezes são ameaçados ou até mortos, ficando limitados para exercer seu trabalho de maneira digna eficaz.
Para coibir o uso ilegal de mão-de-obra análoga a de escravo, o governo criou em 2004 um cadastro onde figura os empregadores flagrados praticando a exploração. Ao ser inserido nesse cadastro, o infrator fica impedido de obter empréstimos em bancos oficiais do governo e também entra para a lista das empresas pertencentes à "cadeia produtiva do trabalho escravo no Brasil".



segunda-feira, 12 de julho de 2010

EU INDICO!!!

Sou suspeita pra indicar... sou fã e admiradora do testemunho de vida dela desde meus 11 anos de idade, mas esse está simplesmente maravilhoso! Como sempre ela arrasa! Dona de uma bela voz grave e de um talento grandioso, Fernanda Brum é hoje considerada a maior cantora evangélica. Ouça e procure conhecer um pouco do trabalho dela.

CD GÓRIA - FERNANDA BRUM





                     http://www.youtube.com/watch?v=VF_qruCjIAE

                    
                      Visite: http://www.fernandabrum.com.br/

quinta-feira, 8 de julho de 2010

DDS - Dialogo Diário de Segurança

O SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho pode contar com diversos instrumentos para a prevenção de acidentes e conscientização dos colaboradores para a prática de atos seguros como as CIPA’s por exemplo. Atualmente uma nova ferramenta vem ganhando espaço e sendo utilizada cada vez mais por profissionais como técnicos de segurança do trabalho.

Trata-se do DDS – Diálogo Diário de Segurança que constitui basicamente na reserva de um pequeno espaço de tempo, recomendado antes do inicio das atividades diárias na empresa e com duração de 5 a 15 minutos, para a discussão e instruções básicas de assuntos ligados à segurança no trabalho que devem ser utilizadas e praticadas por todos os participantes.

Veja abaixo 10 dicas importantes para um bom DDS – Diálogo Diário de Segurança:

1. Tenha sempre em mente o objetivo do DDS: “Criar condições para que os trabalhadores possam trocar informações, apresentar idéias, comentar dúvidas e dificuldades relacionadas à Saúde, Segurança e Meio Ambiente”.

2. Considerando sempre as características do grupo, busque temas interessantes e atuais. Peça sugestões, pesquise na internet, jornais, traga “causos” interessantes. Use acontecimentos do dia-a-dia da equipe como algo ocorrido com familiares, no trânsito, fatos importantes divulgados pela imprensa, entre outros assuntos que possam servir de fonte de informação ao grupo.

3. Faça um DDS sobre o “DDS” explicando o seu objetivo e funcionamento. Deixe claro a importância da participação ativa de todos.

4. Incentive a participação do grupo, convidando-os a conduzirem o DDS. Você pode elaborar uma escala de rodízios, repassando essas dicas ao próximo coordenador. Combine com o grupo, dias e horários apropriados; planeje o local e o assunto a ser tratado.

5. Exponha o assunto de forma clara e com linguagem adequada, considerando o nível de entendimento dos participantes.

6. Em média utiliza-se 5 a 15 minutos para realização do DDS, podendo variar de acordo com o interesse do grupo, a importância do tema e a habilidade do apresentador que está coordenando.

7. Como o próprio nome já diz, o Diálogo Diário de Segurança é um instrumento recomendado para uso diário. Fica a critério do grupo, estipular a periodicidade mais apropriada para a utilização do mesmo.

8. Eventualmente, convide profissionais de outras áreas para falar sobre temas técnicos. Poderão ser convidados médicos, enfermeiros, psicólogos, engenheiros, técnicos, ou seja, pessoas que conheçam mais o fundo o tema a ser tratado.

9. Utilize os últimos minutos para conclusão da idéia inicial. Deixe aberto para exposição de idéias do grupo. Tenha cuidado com sugestões para que não tenha conotação de promessa, pois se a mesma não for cumprida o DDS (e até o próprio instrutor) poderá perder a credibilidade.

10. É importante registrar o DDS. Utilize os procedimentos da empresa, ou crie um procedimento próprio. Data, duração, local, assunto abordado, nomes e número de participantes, são dados que podem conter no registro. O registro possibilita o gerenciamento do DDS como ferramenta para a identificação de novos temas e dos temas já abordados, evitando a repetição dos mesmos. Também serve para acompanhamento da participação dos integrantes do grupo durante as reuniões.

Fonte: http://www.comportamento.com.br/

quarta-feira, 7 de julho de 2010

NR 34 para consulta pública

APORTARIA SIT Nº 182, DE 30 DE ABRIL DE 2010


Divulga para consulta pública o texto técnico básico de criação da Norma Regulamentadora sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Naval (NR-34).

Veja aqui: http://www.segurancanotrabalho.eng.br/noticia/consultanr34.pdf

segunda-feira, 5 de julho de 2010

70% dos Técnicos de Segurança do Trabalho são Demitidos por Motivo de Relacionamento

A profissão de Técnico de Segurança começou no Brasil com a denominação de inspetor de segurança. No segundo momento a alcunha passou a Supervisor se Segurança e logo em seguida, mudou para Técnico de Segurança do Trabalho.A própria nomenclatura da profissão induz a conduta de relacionamento que traz muitos prejuízos para a vida profissional dos nossos colegas de profissão. Partimos do princípio que a denominação de inspetor remete uma imposição de xerife. Na mudança para supervisor, essa visão passou a ser do profissional que chefia, tem poder de mando ou é preposto da empresa. Quando se verificou que essa designação não estava apropriada, mudou para Técnico de Segurança do Trabalho.
Não está claro que a função do técnico é ser promotor de Segurança e Saúde no Trabalho. Vale lembrar que promover é diferente de um executor. Essa confusão fortalece a conduta generalista, ou seja, o "faz tudo". Sabemos, também, que o TST é uma das poucas profissões em que as funções são estabelecidas por lei através da portaria 3275/MTE - que levada a rigor, contempla quase que 100% das ações do profissional sem desvio de função. Fazer gestão e promover, o que é mais amplo do que fiscalização e cumprimento da legislação e apontamento de erros e defeitos.
Para que isso seja minimizado os profissionais de nível técnico precisam ser versáteis, direcionando as ações sem comprometer o objetivo final e não entrando em choque com as relações de trabalho. Um dos problemas de saúde e segurança do trabalho é a falta de gestão e indicadores de desempenho. Com isso, os interlocutores: empresa, empresários, trabalhadores e os segmentos que têm ligação direta com a nossa área não conseguem mensurar as ações, com isso, depondo contra o papel do técnico na frente de trabalho.
Nossa formação foi e continua sendo tecnicista. Na prática, sabemos que a técnica é muito importante, mas a experiência tem mostrado que as técnicas de negociação e a sociologia nas relações de trabalho são importantes. O TST se relaciona com todos os atores da empresa, desde o mais humilde trabalhador até o mais elevado nível da diretoria. Se o técnico não estiver qualificado e preparado para lidar com essa realidade, irá adotar consequentemente, uma conduta parcial e conflitante.
Existe uma tese bem conhecida nas relações do trabalho de que, o sucesso de uma profissão no nível médio  que é nosso caso, ela não pode ser por imposição ela deve ser conquistada nas relações de trabalho. Considerando essas variáveis, podemos reduzir um "câncer" da profissão, chamado: Desvio de função. Muitas vezes a necessidade de manter o emprego, força o técnico a cumprir ordens que não condizem com as funções já estabelecidas. Vale salientar que todas estas dificuldades elas não se resumem apenas ao TST. Acompanha também todos os profissionais de SESMT - Serviço Especializado de Segurança e Saúde no Trabalho, com menos grau de intensidade, essa realidade atinge mais o técnico por estar mais ligado de forma presencial ao local de trabalho, interagindo com a rotina produtiva da empresa.
Nesse sentido, quando o TST conseguir se colocar como promotor da saúde e segurança do trabalho, aplicando mecanismos de avaliação de desempenho e demonstração de forma clara que suas ações proporcionam o ganho de qualidade de vida no trabalho e agregando valores para o negocio da empresa para o trabalhador, considerando as Normas do Estado, o profissional será mais respeitado e minimizará essa tragédia de que 70% do TST são demitidos por questões de relacionamentos e não por desempenho técnico.



Fonte: SINTESP

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Palestra: "Agenda 21 de campos dos Goytacazes‏

Enviado por Edemea Rocha.


CONVITE

Senhoras e senhores membros de entidades governamentais e da sociedade civil,


Convidamos a todos para a palestra "Agenda 21 de Campos dos Goytacazes" que ocorrerá no dia 05 de julho de 2010, com início às 17 horas e término às 19 horas, no auditório Amaro Prata Tavares, no Palácio da Cultura.
Esta palestra visa apresentar os princípios, objetivos e metodologia de criação de Agenda 21 e assim cumprir a etapa de mobilização para sensibilização que integra o processo, conforme a metodologia criada pelo Ministério do Meio Ambiente. Com o cumprimento desta etapa, através desta e de outras palestras, e demais estratégias aplicáveis à metodologia de criação da Agenda 21 Local, será criado o Fórum da Agenda 21 como instrumento institucional de gestão participativa.

A Agenda 21 é um processo contínuo de construção de modelos de sociedades mais sustentáveis em todas as dimensões da organização social. Sua construção deve conciliar métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Representa uma inovação em relação aos mecanismos de proteção ambiental anteriormente adotados, pois além de ser um processo contínuo, o que difere dos projetos tradicionais, ele é participativo e multidisciplinar. A sociedade identifica os problemas, prioriza as ações e acompanha todas as etapas da construção da Agenda 21. Conheça os 6 passo-a-passo da Agenda 21. Participe da próxima palestras que ocorrerá no Palácio da Cultura no dia 05 de julho, as 17 horas.

Pedimos a confirmação de presença. Os interessados que não puderem participar, sugerimos solicitar palestras com este tema, através deste email, ou por ofício à Secretaria de Meio Ambiente. Assim, poderemos atingir um público maior nas empresas, escolas, associações, sindicatos e outras organizações. Esta estratégia de ação visa facilitar uma maior participação da população, representada tanto por seguimento organizado, como por ramo de atividade.

Programação:

17 horas – assinatura da lista de presença;

17h15min – início da apresentação;

18h25min – término da apresentação

18h30min – debate

19 horas - encerramento



Atenciosamente,



Carlos Ronald Macabu Arêas

Diretor de Planejamento da Sec. de Meio Ambiente/PMCG

Coordenador (ad hoc) da Agenda 21 de Campos dos Goytacazes


Humberto Samyn Nobre Oliveira

Secretário de Meio Ambiente de Campos dos Goytacazes

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Mãos e braços são as partes mais atingidas nos acidentes de trabalho.

Você já pensou em viver sem suas mão? Elas estão envolvidas na maioria das atividades desempenhadas pelo ser humano, sendo um de seus principais instrumentos de trabalho. Perdê-la significa a interrupção de sua força profissional em uma faixa etária produtiva, além de um enorme trauma psicológico e físico, somado à uma perda econômica para empresa, governo e trabalhador.
Apesar da importância, as mãos estão entre as partes do corpo humano mais sujeitas a acidentes. Segundo dados do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho, publicado em janeiro de 2008, 30% dos 503.890 acidentes de trabalho, atingem mãos, dedos e punhos.
Ao analisarmos isso, percebemos a importância do trabalho prevencionista que se resumem basicamente em treinamentos de proteção, conscientização sobre os cuidados que devem ser tomados no manuseio de ferramentas manuais, na operação de máquinas e equipamentos, ou até mesmo em tarefas domésticas como abrir uma garrafa por exemplo.
Devemos considerar que utilizamos nossas mãos para fazer praticamente de tudo, e é até compreenssível que o número de acidentes com esses membros seja realmente alto.  Compreensível mas não aceitável. O trabalho preventivo tem que muito bem feito por nós profissionais técnicos em segurança. E isso exige uma série estudos que envolvem vários fatores que dentre os principais podemos citar os treinamentos e a utilização do EPI.

Treinamento

Treinamento é muito mais do que obrigar um grupo de pessoas numa sala e ficar tentando impressiona-los mostrando dedos arrancados e mãos dilaceradas. Isso choca e até pode fazer alguém passar mal, mas assim que sair dali esse efeito terá passado e as atitudes podem continuar sendo as mesmas.
Treinar - num sentido mais amplo - começa no processo de contratação e continua quando o funcionário está iniciando o aprendizado na sua atividade. Portanto, treinar não é tarefa do Técnico em Segurança no Trabalho apenas, e sim uma tarefa de todos envolvidos no processo de contrato do funcionário. Supervisores, Gerentes de RH, profissionais de DP, Técnicos em Segurança, Administradores...
O treinamento com registro de participação ( ficha de treinamento com nome, data, conteúdo exposto e assinatura dos presentes) é importante juridicamente e se for bem feito, é a base para a prevenção de acidentes com mãos, dedos e braços, mas não podemos adotá-lo como a única forma de prevenção.  

Resumindo: O ser humano não é igual e pode mudar a todo momento. Cada supervisor deve conhecer seus funcionários de forma que venha a perceber quando algo não vai bem com o mesmo.
Afastar um funcionário de uma tarefa crítica quando não está em boas condições físicas ou psicológicas é uma maneira de prevenção eficaz.
O lema "A segurança de todos depende de cada um de nós" - é verdadeira, na medida em que todos apliquem seus conhecimentos em proteger a si e seus colegas de trabalho.
De nada adiantará todo o trabalho de prevenção, todas as normas, todos os procedimentos, se nós não tivermos um comportamento seguro em nossas atvidades.